A procura de produtos de espelta de alta qualidade como alternativa ao trigo está constantemente a aumentar, o que também se reflete na nossa gama de produtos. Uma vez que a espelta é mais cara do que o trigo, existe o risco dos produtos de espelta moída serem deliberadamente misturados com trigo. Recentemente, era extremamente difícil detetar de forma confiável mesmo pequenas quantidades de trigo na farinha de espelta.
Mas houve mudanças! Um novo dispositivo de análise exclusivo da indústria está disponível no nosso IQ Center em Kulmbach (Alemanha). Com ele somos capazes de detetar até mesmo pequenos teores de trigo na farinha de espelta.
Trata-se de um novo dispositivo analítico composto por quatro dispositivos individuais que permite detetar de forma precisa e específica misturas de trigo nas farinhas e misturas de espelta. A espelta não é tão produtiva quanto o trigo e também é mais complexa de processar, pois deve ser descascada. Isto torna a espelta significativamente mais cara do que o trigo. As duas variedades de cereais estão estritamente relacionadas e cruzaram-se repetidamente, de modo que, após o descasque da espelta, só podem ser distinguidas molecular e biologicamente.
Nesta deteção biológica molecular, a PCR (reação em cadeia da polimerase) é usada para determinar separadamente a quantidade de material genético contido na amostra e em seguida, calcular a proporção de partículas de trigo na amostra.
Até ao passado ano, não havia nenhum método para realizar uma quantidade exata do teor de trigo na espelta. Em 2022, o Escritório Estatal de Saúde e Segurança Alimentar da Baviera (LGL) desenvolveu um método de deteção completamente novo baseado num PCR digital, que é o que incorporamos recentemente ao nosso Centro IQ. Até hoje, não temos conhecimento de que este método seja usado em qualquer outro laboratório.
Portanto, o PCR digital é um fator diferencial da IREKS, o que nos permite garantir aos nossos clientes produtos de espelta puros e impecáveis.
